Publicado por: sidnei walter john | 29 de março de 2010

evangelho terça feira


Leitura do santo Evangelho segundo São João 13,21-33.36-38

 

Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos,  Jesus ficou perturbado em seu espírito e declarou abertamente: ‘Em verdade, em verdade vos digo: um de vós me há de trair’!…  Os discípulos olhavam uns para os outros, sem saber de quem falava.  Um dos discípulos, a quem Jesus amava, estava à mesa reclinado ao peito de Jesus.  Simão Pedro acenou-lhe para dizer-lhe: Dize-nos, de quem é que ele fala.  Reclinando-se este mesmo discípulo sobre o peito de Jesus, interrogou-o: ‘Senhor, quem é’?  Jesus respondeu: ‘É aquele a quem eu der o pão embebido’. Em seguida, molhou o pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes.  Logo que ele o engoliu, Satanás entrou nele. Jesus disse-lhe, então: ‘O que queres fazer, faze-o depressa’.  Mas ninguém dos que estavam à mesa soube por que motivo lho dissera.  Pois, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe falava: Compra aquilo de que temos necessidade para a festa. Ou: Dá alguma coisa aos pobres.  Tendo Judas recebido o bocado de pão, apressou-se em sair. E era noite…  Logo que Judas saiu, Jesus disse: ‘Agora é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele.  Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará em breve.  Filhinhos meus, por um pouco apenas ainda estou convosco. Vós me haveis de procurar, mas como disse aos judeus, também vos digo agora a vós: para onde eu vou, vós não podeis ir’.  Perguntou-lhe Simão Pedro: ‘Senhor, para onde vais’? Jesus respondeu-lhe: ‘Para onde vou, não podes seguir-me agora, mas seguir-me-ás mais tarde’.  Pedro tornou a perguntar: ‘Senhor, por que te não posso seguir agora? Darei a minha vida por ti’!  Respondeu-lhe Jesus: ‘Darás a tua vida por mim’!… ‘Em verdade, em verdade te digo: não cantará o galo até que me negues três vezes’.

 

Meditação:

Este é um dos momentos mais difíceis na vida de Jesus: a ceia com seus amigos mais íntimos. Daí a pouco o grupo sentiria o golpe da ausência definitiva do Mestre, e a isso se acrescentaria a possibilidade permanente de traição dos próprios discípulos. A traição não é somente patrimônio de Judas; o é também dos chamados discípulos fiéis. Mais ainda, pode ainda aninhar-se na alma daqueles que foram chamados a ser dirigentes. É difícil compreender a profundidade dos sentimentos de Jesus às vésperas de sua morte. E é muito difícil chegar a saber o que sentiria seu coração quando à sua morte se acrescentou a humilhação pela traição de seus próprios companheiros.

 Hoje são muitas as causas atraiçoadas, inclusive por aqueles que as lideraram em sua época. É que a fidelidade, a honestidade e a transparência não são fáceis, em qualquer projeto humano. Hoje como ontem nossos povos têm sido enganados por líderes corruptos que os entregam aos poderes dos novos impérios; mas a resistência e a fé abrem-lhes caminho no meio de tanta traição e engano. Peçamos ao Deus da vida que nos dê a capacidade de ser fiéis ao projeto de vida que escolhemos, e nos mantenha firmes na fé e na esperança. 

O anúncio da traição foi desconcertante para o grupo de discípulos. Independentemente de qualquer cultura, a traição é sempre um ato abominável. De modo especial, entre pessoas cujas vidas foram postas em comum, e nas quais se deposita toda confiança. Isto explica a surpresa dos discípulos quando Jesus anunciou que um deles haveria de traí-lo. E essa surpresa foi maior, quando o traidor foi identificado com Judas, filho de Simão Iscariotes.

 
Antes das celebrações da ceia e da paixão, a Igreja coloca para todos os cristãos a personalidade de Judas, que foi o traidor de Jesus, entregando-o aos seus algozes, depois preso e morto.
 
No evangelho de hoje Jesus levanta a voz e dirigindo-se ao seu  homem de confiança diz: “Faça logo o que você tem de fazer”.
Essas palavras devem ter soado nos ouvidos e no coração de Judas quase como uma obrigação, e ele saiu correndo, como se tivesse medo e vergonha da própria sombra, porque teve consciência, naquele momento, de que o Mestre sabia de seus planos e de sua traição. E entanto, não voltou atrás.
 
Muita gente quis ver nesse fato, uma espécie de predeterminação, como se Judas tivesse sido escolhido por Deus para ser o protagonista de um ato infame, mas necessário.
Necessário por ser a hora da manifestação plena de seu amor, até o fim, sem recuar diante das ameaças que pairavam sobre ele. É a plena manifestação de sua divindade e de sua eternidade. Contudo os discípulos, na figura de Pedro, ainda são vacilantes.
 
Voltando ao caso Judas, diríamos que na realidade não era necessário sua atitude. Pois, Jesus podia ter sido descoberto e preso de outro modo. Se Judas, apesar de ser discípulo de Jesus, de ouvir todos os dias seus ensinamentos, chegou a esse ato de traição, é porque tinha tendências e personalidade de traidor, tendências que nascem da ambição, inveja, egoísmo, falsidade, e falta de amor. O mais triste é que se tratava de uma pessoa íntima, porque, como disse o evangelista, ele comia no mesmo prato do mestre. O modo de comer nosso difere do modo de comer dos judeus.
Era do costume deles colocar no centro da mesa bandejas com comida, das quais cada um ia se servindo, e em geral com os dedos, com a mão; costume que vigora ainda entre muitos povos. Judas pertencia aos amigos íntimos de Jesus. E isso é o que causa mais estranheza e tristeza.
 
Que essas considerações sirvam de alerta para nós, que pensamos estar livres de traição só pelo fato de sermos pessoas de igreja e de comunhão freqüente. Onde não existe amor verdadeiro tudo é possível. 

Reflexão Apostólica:

O evangelista João dirá várias vezes que se tratava de um ladrão. Logo, alguém de caráter duvidoso, de quem se pode esperar tudo. A traição seria apenas mais uma manifestação da personalidade malsã deste discípulo. Os evangelhos, em geral, referem-se a Judas como alguém que vendeu sua própria consciência ao aceitar entregar o Mestre por um punhado de dinheiro.

Entretanto, é possível suspeitar de outras razões desta atitude tresloucada. Será que Judas entendeu, de fato, o projeto de Jesus? Terá sido capaz de abrir mão de seus esquemas messiânicos para aceitar Jesus tal qual se apresentava? Estava disposto a seguir um Messias pobre, manso, amigo dos excluídos e marginalizados, anunciador de um Reino incompatível com a violência e a injustiça? Judas esperava tirar partido do Reino a ser instaurado por Jesus. Vendo frustrado o seu intento, não teria tido escrúpulo de traí-lo?

Uma coisa é certa: Judas estava longe de sintonizar com Jesus. Algo parecido acontecia com Pedro, que haveria de negá-lo. Só que este recuou e se converteu à misericórdia do Senhor.

 
Antes das celebrações da ceia e da paixão, a Igreja coloca para todos os cristãos a personalidade de Judas, que foi o traidor de Jesus, entregando-o aos seus algozes, depois preso e morto.
 
No evangelho de hoje Jesus levanta a voz e dirigindo-se ao seu  homem de confiança diz: “Faça logo o que você tem de fazer”.
Essas palavras devem ter soado nos ouvidos e no coração de Judas quase como uma obrigação, e ele saiu correndo, como se tivesse medo e vergonha da própria sombra, porque teve consciência, naquele momento, de que o Mestre sabia de seus planos e de sua traição. E entanto, não voltou atrás.
 
Muita gente quis ver nesse fato, uma espécie de predeterminação, como se Judas tivesse sido escolhido por Deus para ser o protagonista de um ato infame, mas necessário.
Necessário por ser a hora da manifestação plena de seu amor, até o fim, sem recuar diante das ameaças que pairavam sobre ele. É a plena manifestação de sua divindade e de sua eternidade. Contudo os discípulos, na figura de Pedro, ainda são vacilantes.
 
Voltando ao caso Judas, diríamos que na realidade não era necessário sua atitude. Pois, Jesus podia ter sido descoberto e preso de outro modo. Se Judas, apesar de ser discípulo de Jesus, de ouvir todos os dias seus ensinamentos, chegou a esse ato de traição, é porque tinha tendências e personalidade de traidor, tendências que nascem da ambição, inveja, egoísmo, falsidade, e falta de amor. O mais triste é que se tratava de uma pessoa íntima, porque, como disse o evangelista, ele comia no mesmo prato do mestre. O modo de comer nosso difere do modo de comer dos judeus.
Era do costume deles colocar no centro da mesa bandejas com comida, das quais cada um ia se servindo, e em geral com os dedos, com a mão; costume que vigora ainda entre muitos povos. Judas pertencia aos amigos íntimos de Jesus. E isso é o que causa mais estranheza e tristeza.
 
Que essas considerações sirvam de alerta para nós, que pensamos estar livres de traição só pelo fato de sermos pessoas de igreja e de comunhão freqüente. Onde não existe amor verdadeiro tudo é possível. 

Reflexão Apostólica:

O evangelista João dirá várias vezes que se tratava de um ladrão. Logo, alguém de caráter duvidoso, de quem se pode esperar tudo. A traição seria apenas mais uma manifestação da personalidade malsã deste discípulo. Os evangelhos, em geral, referem-se a Judas como alguém que vendeu sua própria consciência ao aceitar entregar o Mestre por um punhado de dinheiro.

Entretanto, é possível suspeitar de outras razões desta atitude tresloucada. Será que Judas entendeu, de fato, o projeto de Jesus? Terá sido capaz de abrir mão de seus esquemas messiânicos para aceitar Jesus tal qual se apresentava? Estava disposto a seguir um Messias pobre, manso, amigo dos excluídos e marginalizados, anunciador de um Reino incompatível com a violência e a injustiça? Judas esperava tirar partido do Reino a ser instaurado por Jesus. Vendo frustrado o seu intento, não teria tido escrúpulo de traí-lo?

Uma coisa é certa: Judas estava longe de sintonizar com Jesus. Algo parecido acontecia com Pedro, que haveria de negá-lo. Só que este recuou e se converteu à misericórdia do Senhor.

 
Antes das celebrações da ceia e da paixão, a Igreja coloca para todos os cristãos a personalidade de Judas, que foi o traidor de Jesus, entregando-o aos seus algozes, depois preso e morto.
 
No evangelho de hoje Jesus levanta a voz e dirigindo-se ao seu  homem de confiança diz: “Faça logo o que você tem de fazer”.
Essas palavras devem ter soado nos ouvidos e no coração de Judas quase como uma obrigação, e ele saiu correndo, como se tivesse medo e vergonha da própria sombra, porque teve consciência, naquele momento, de que o Mestre sabia de seus planos e de sua traição. E entanto, não voltou atrás.
 
Muita gente quis ver nesse fato, uma espécie de predeterminação, como se Judas tivesse sido escolhido por Deus para ser o protagonista de um ato infame, mas necessário.
Necessário por ser a hora da manifestação plena de seu amor, até o fim, sem recuar diante das ameaças que pairavam sobre ele. É a plena manifestação de sua divindade e de sua eternidade. Contudo os discípulos, na figura de Pedro, ainda são vacilantes.
 
Voltando ao caso Judas, diríamos que na realidade não era necessário sua atitude. Pois, Jesus podia ter sido descoberto e preso de outro modo. Se Judas, apesar de ser discípulo de Jesus, de ouvir todos os dias seus ensinamentos, chegou a esse ato de traição, é porque tinha tendências e personalidade de traidor, tendências que nascem da ambição, inveja, egoísmo, falsidade, e falta de amor. O mais triste é que se tratava de uma pessoa íntima, porque, como disse o evangelista, ele comia no mesmo prato do mestre. O modo de comer nosso difere do modo de comer dos judeus.
Era do costume deles colocar no centro da mesa bandejas com comida, das quais cada um ia se servindo, e em geral com os dedos, com a mão; costume que vigora ainda entre muitos povos. Judas pertencia aos amigos íntimos de Jesus. E isso é o que causa mais estranheza e tristeza.
 
Que essas considerações sirvam de alerta para nós, que pensamos estar livres de traição só pelo fato de sermos pessoas de igreja e de comunhão freqüente. Onde não existe amor verdadeiro tudo é possível. 

Reflexão Apostólica:

 
Antes das celebrações da ceia e da paixão, a Igreja coloca para todos os cristãos a personalidade de Judas, que foi o traidor de Jesus, entregando-o aos seus algozes, depois preso e morto.
 
No evangelho de hoje Jesus levanta a voz e dirigindo-se ao seu  homem de confiança diz: “Faça logo o que você tem de fazer”.
Essas palavras devem ter soado nos ouvidos e no coração de Judas quase como uma obrigação, e ele saiu correndo, como se tivesse medo e vergonha da própria sombra, porque teve consciência, naquele momento, de que o Mestre sabia de seus planos e de sua traição. E entanto, não voltou atrás.
 
Muita gente quis ver nesse fato, uma espécie de predeterminação, como se Judas tivesse sido escolhido por Deus para ser o protagonista de um ato infame, mas necessário.
Necessário por ser a hora da manifestação plena de seu amor, até o fim, sem recuar diante das ameaças que pairavam sobre ele. É a plena manifestação de sua divindade e de sua eternidade. Contudo os discípulos, na figura de Pedro, ainda são vacilantes.
 
Voltando ao caso Judas, diríamos que na realidade não era necessário sua atitude. Pois, Jesus podia ter sido descoberto e preso de outro modo. Se Judas, apesar de ser discípulo de Jesus, de ouvir todos os dias seus ensinamentos, chegou a esse ato de traição, é porque tinha tendências e personalidade de traidor, tendências que nascem da ambição, inveja, egoísmo, falsidade, e falta de amor. O mais triste é que se tratava de uma pessoa íntima, porque, como disse o evangelista, ele comia no mesmo prato do mestre. O modo de comer nosso difere do modo de comer dos judeus.
Era do costume deles colocar no centro da mesa bandejas com comida, das quais cada um ia se servindo, e em geral com os dedos, com a mão; costume que vigora ainda entre muitos povos. Judas pertencia aos amigos íntimos de Jesus. E isso é o que causa mais estranheza e tristeza.
 
Que essas considerações sirvam de alerta para nós, que pensamos estar livres de traição só pelo fato de sermos pessoas de igreja e de comunhão freqüente. Onde não existe amor verdadeiro tudo é possível. 

Reflexão Apostólica:

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

Jesus sabia que iria ser traído por Judas e que Pedro o negaria! Mesmo assim Ele prosseguia na sua missão e não desanimava diante da perspectiva de ser abandonado pelos Seus servos. Afinal, fora para aquele momento que Ele viera ao mundo!  

 Os discípulos não entendiam os seus sinais e tiravam conclusões sobre quem O iria trair, somente pelas aparências. Nós também temos dificuldades de entender os sinais de Deus. Por isso mesmo, muitas vezes, nós olhamos para as “evidências” e julgamos os outros, sem nos apercebermos de que também nós somos capazes de trair, de negar, de dar as costas a Deus.

 Nunca pensamos que podemos ser nós, os responsáveis pelas coisas que não dão certo. Mas o Senhor que conhece os corações sabe de antemão quando o haveremos de trair, de negar, mas também sabe o quanto nós O podemos glorificar quando cumprimos com a nossa missão. 

 Você sabia que trai a Deus quando não está vivendo segundo a Sua vontade? Você sabe que negar a Deus é não dar testemunho dos dons e das graças de Deus na sua vida? Você sabe que o Senhor conhece o seu coração e sabe das suas motivações?

 Há dois elementos nesta passagem que é necessário ressaltar, encarnados em dois personagens cujas atitudes são o paradigma da comunidade cristã de todos os tempos: Judas e Pedro.

 Para além do dado “histórico” que nos faz ver Judas como um traidor e Pedro como um covarde, é bom que leiamos a passagem antes de tudo como antecipação do que será a comunidade pós-pascal, e em segundo lugar, que entendamos ou leiamos Judas/eu/comunidade e Pedro/eu/comunidade; assim conseguiremos atualizar melhor o texto.

 Judas/eu/comunidade encarna aquele que compartilhou a vida com Jesus, viu e escutou o que Jesus disse e fez, mas definitivamente o que entra nele não é a vida de Jesus.

 Pedro/eu/comunidade é símbolo do discípulo que escuta e vê o que Jesus diz e faz; deixa-se convencer e até deixa tudo para seguir a Jesus, e não vacila em prometer que até a própria vida entregará para seguir o Mestre; mas diante da primeira dificuldade, diante do choque com a realidade da morte, fica paralisado, esquece todas as promessas, some.

 

 

 


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